Desvairado amor que sinto! O cárcere é o teu digno lugar. Tu que assaltas son(h)os sentidos nortes Te amar me faz mal meu bem. Loucura minha revelada somente ao Onisciente ser. Emudeço agora lembrei de mim. A tua amizade basta-me.
METAMORFOSES inerentes ao homem, metamorfo-ser (des)conhecido de si. Que se destrói, (re)constrói, até que a insistência da borboleta em viver no casulo pare.
Olá amigos, agradeço vocês por acompanharem este blog de poesias. No mês de outubro, o Por um mundo de letras fez um ano! Obrigada pelo apoio que vocês me deram neste meu começo de carreira literária.
Um grande abraço!