Olá, gente. Estou aqui para publicar uma poesia feita pelo meu amigo Sérgio Ferreira. Ele também jogou com as palavras e construiu este poema que veremos.
Espero que você(s) goste(m) amigo(s)!Um abraço Sérgio!
Franco de Deus
Sem mulher e não sem motivo
Ganhou as vacas do irmão
O pai padrasto
E foi o filho entregar o leite
Como via fazer a mãe
A mãe madrasta
Sua televisão tem novo dono
O novo dono também vai mal
"Metade agora, metade no final
do mês"
Ordenhou, engarrafou o que ganhou das vacas
Vendeu... O que fez com o fruto do leite?
Verteu, em bebida, sabido gosto do rapaz
Mas sem demora nem espera
Amanhece o leiteiro jovem derrubado
Seis tiros pra derrubar um leiteiro
Que nas mãos só tinha o seu leite
Muito cedo engarrafado
Por causa de briga
Ou por querer sua metade
No negócio da televisão...
Ninguém sabe
A mãe morrera pouco antes
As vaquinhas ficam, o pai também
E a metade dos cem do Franco de Deus
Sérgio Ferreira
Grata surpresa!!
ResponderExcluirObrigado lindaaa!
Abraços!
Sérgio Ferreira