Carrego um segredo de estado.
Sou proibida de o contar.
Mas, meu leitor curioso,
Para você eu vou falar,
Pois sei que à dona deste coração
Não vais isso revelar.
Sou proibida de o contar.
Mas, meu leitor curioso,
Para você eu vou falar,
Pois sei que à dona deste coração
Não vais isso revelar.
Olhe bem para os meus olhos
E perceba a verdade velada
Que há tempos embalo no peito.
Vê?
Escrito está.
Mas tudo o que queria
Era poder isso gritar
Com ênfase atmosférica
Numa declaração rasgada
Mostrando minhas entranhas
Tomadas e consumidas
Pelo amor de uma mulher.
Mas é segredo!
Lembra?
Sou agente secreto do Destino
E assim serei
Até que tenha piedade de mim.
E perceba a verdade velada
Que há tempos embalo no peito.
Vê?
Escrito está.
Mas tudo o que queria
Era poder isso gritar
Com ênfase atmosférica
Numa declaração rasgada
Mostrando minhas entranhas
Tomadas e consumidas
Pelo amor de uma mulher.
Mas é segredo!
Lembra?
Sou agente secreto do Destino
E assim serei
Até que tenha piedade de mim.
Lorena Barreto
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